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Brasil na X

A não tão temida prova de física

Um antigo X ajudando a recrutar brasileiros 

4/4/2016

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Guillaume Cassabois, X1992, é hoje examinador do concurso da École Polytechnique da prova oral de física e nos contou quais são suas impressões dos alunos brasileiros e o que ele realmente quer saber de um candidato. 
Percurso
Depois de sair das escolas preparatórias francesas, Guillaume passou a fazer parte de promoção de 1992 da X. Depois realizou um mestrado e doutorado na École Normale Supérieure em Física Quântica até 1999. Realizou um pós-doutorado em Berlin e depois se tornou mestre de conferências na Universidade Paris VI. Hoje, é professor titular na Université Montpellier.

Decidiu se tornar examinador em 2006, quando ficou sabendo da oportunidade por um colega que na época era coordenador do concurso da parte de Física. Um dos motivos que o levaram a fazer esta escolha foi o distanciamento que estava sentido dos alunos da École Polytechnique.
Foi em 2010 que surgiu a proposta de ir ao Brasil como examinador. Sem saber nada sobre nosso país, Guillaume decidiu encarar o desafio e hoje já foi ao Brasil cinco vezes para ajudar a selecionar os alunos brasileiros.
O que eles esperam do candidato?
Com uma lista de conteúdos de Física vasta, os examinadores olham em geral o dossiê do candidato para escolher o exercício mais adaptado ao seu percurso. Guillaume nos disse que o perfil em física dos brasileiros é bem diversificado. No Rio, a maioria dos alunos vem de Matemática Aplicada fazendo assim muito pouco de física, enquanto os alunos de engenharia de São Paulo possuem um nível em física similar ao dos franceses quando saem das escolas preparatórias.
Quando é o examinador, este X1992 prefere escolher exercícios simples, mas que lhe oferecem a oportunidade de tratar questões mais delicadas com os candidatos se necessário. Para ele, o mais importante é como o candidato reage. A prova possui uma dinâmica muito interativa, então o essencial não é ser perfeito enquanto estiver trabalhando na lousa (apesar de ser importante), mas sim saber se adaptar rapidamente e possuir reatividade ao receber indicações. “É o candidato mais adaptável que será escolhido”, nos contou Guillaume.
Aspectos matemáticos 
Os examinadores estão sim muito interessados na interpretação física do candidato, mas é imprescindível saber os aspectos matemáticos básicos. Se o candidato tem muitas lacunas de um ponto de vista formal, ele pode ter problemas durante seus estudos na X. Por isso, Guillaume verifica que o candidato tem habilidades matemáticas básicas, como resolver uma equação diferencial elementar ou desenvolver um cálculo sem muitos erros.

Impressões dos alunos brasileiros
Em geral, Guillaume possui uma impressão excelente dos alunos brasileiros os caracterizando como “brilhantes”. Para ele, sempre é uma grande aposta ir ao estrangeiro e se adaptar a um sistema completamente diferente. É uma experiência extremamente enriquecedora, mas que exige muito esforço. Ele achou admirador de ver a vontade dos alunos brasileiros de ir buscas outras coisas no estrangeiro, estando muito abertos e com vontade de partir e descobrir coisas novas.
Por que escolher a X?
Sendo um X, Guillaume sabe por experiência própria responder esta pergunta. Ele acha que um brasileiro deve escolher a École Polytechnique pelas mesmas razões pela qual ele amou a X. Ela te oferece a oportunidade de ter uma formação generalista, mas extremamente aprofundada em todos os domínios. É uma chance única poder se beneficiar de um curso que abre a sua mente para as áreas mais diversas do conhecimento.
É uma chance única poder se beneficiar de um curso que abre a sua mente para as áreas mais diversas do conhecimento.
por Gabriel Nahas - X2014
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