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Brasil na X

Finanças

X2001, desbravadores da X

3/8/2016

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Nome: Cesar Moura
Promoção: X2001
Área de atuação:
 Pesquisa em um fundo de investimentos
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Vida antes da X – A vinda
No Brasil, eu era do Instituto de Física de São Carlos e participei do primeiro grupo de alunos a ir para a X. Quando nós aceitamos esse desafio, foi uma surpresa total porque não tinha ninguém antes de nós que tinha ido. O único contato que tínhamos era com os professores da École Polytechnique que foram na USP São-Carlos aplicar a prova. Até mesmo os professores da USP não sabiam direito nos dizer o que seria, eles só disseram: “Se você for corajoso, vai!”.
Se você for corajoso, vai!
O processo seletivo foi bem diferente: dois professores da École Polytechnique foram em São Paulo( SP) aplicar o exame para os estudantes de lá. Um mês antes eles entraram em contato com os alunos dos cursos que seriam interessantes para eles (física, matemática, computação, engenharia) e eu recebi essa notícia pela secretária do Instituto de Física. Como foi a primeira vez, foi tudo iniciativa da França. Inclusive, foi a própria X que pagou as despesas e os bilhetes de avião.

Área de atuação 
Eu sou físico teórico de formação. Fiz física em São Carlos, na X e depois, enfim, guardei essa especialização até o fim do meu doutorado. Hoje em dia eu faço pesquisa num fundo de investimentos. Essa mudança de carreira aconteceu depois no meu doutorado, no ano em que defendi minha tese, comecei um estágio num fundo de investimentos e foi ali que comecei a trabalhar em finanças. Hoje, sou diretor de pesquisa num fundo de investimentos em Londres.

Trabalho em uma empresa pequena e, em um ambiente como este, tem sempre que ter a pessoa que sabe fazer tudo, o polivalente. Essa foi, na minha opinião, a maior influência da X na minha carreia profissional. Eu aprendi a usar meus conhecimentos de uma área para resolver problemas e desafios em outra área que, a princípio parecia ser bem diferente. Foi importante entender que o que é usado para resolver problemas numa determinada área pode ser transferido para outro setor. Isso pode até mesmo dar soluções inovadoras.

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Vida internacional
Não se pode falar da X sem considerar o lado internacional. Quando fui para esta escola, foi minha primeira viagem para o exterior. Depois de então, a vida internacional ficou. Hoje, moro em Londres, mas já morei nos EUA e na Suíça.

Para os alunos e futuros alunos da X, aconselho muito fazer o 4A e não parar só no diploma de engenheiro da École Polytechnique.  Isso é muito importante para uma carreira internacional. Como eu estava muito orientado em pesquisa na X, fiz meu DEA (diplome d’étude appronfondi, equivalente ao mestrado no Brasil) na École Normale Superieur. Na época era um ótimo DEA em física teórica e ainda é. Eu voltei para São Carlos só para falar com os professores, no fim eu consegui todas as equivalências necessárias para o diploma de física na USP. Além disso, depois do DEA, fiz ainda meu doutorado em Paris.
Conselho para os Brasileiros
A École Polytechnique foi uma boa formadora, a qualidade de ensino é ótima. Além disso, tenho ótimas lembranças dos estágios. O estágio ouvrier, por exemplo, foi o meu primeiro contato com a Inglaterra, pais onde moro atualmente. No estágio no fim do terceiro ano (estágio de pesquisa) aproveitei para me orientar para física de partículas teórica. O estágio foi no laboratório Leprince-Ringuet da X, foi meu primeiro contato com o acelerador de partículas LHC do CERN na Suíça. Em geral, eu diria para aproveitar as matérias, os estágios e o contato com empresas, pois o “fora do mundo acadêmico” também é muito formador.

Se eu fosse resumir algo para os brasileiros que querem prestar Polytecnhique: “Se a diversidade cultural é algo que o atrai, se você quer ter experiências novas e não tem medo de trabalho intenso, vem para X.”
Se a diversidade cultural é algo que o atrai, se você quer ter experiências novas e não tem medo de trabalho intenso, vem para X
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