O local onde você estuda não tem um convênio de Duplo Diploma com a École Polytechnique? Saiba que você também pode ter o sonho de vir para a X! Não são poucos os casos de estudantes vindo oriundos de uma universidade sem convênio. Faculdades como IME, UFMG e FGV-Rio já foram representadas em diversas promoções (nome dado às "turmas" anuais).
Esse texto visa exatamente explicar o que há de semelhante e de diferente entre a vida de quem aplica de uma universidade sem e com convênio.
SEMELHANÇA : O processo de admissão como um todo
Desde a parte de documentação até o momento em que os alunos são selecionados, não há nenhuma diferença entre esses dois casos.
Como pré-requisito, em ambos os casos você precisa estar no segundo ou no terceiro ano de graduação em um curso de ciências exatas. As datas limites e de provas, os documentos necessários, os critérios de seleção para as provas, o nível de dificuldade das questões e os concorrentes são todos os mesmos. Portanto, não deixe de verificar as nossas dicas para cada uma dessas etapas e saiba que, se o seu curso atual não oferece aulas sobre todo o plano da prova - o que é normal, visto que a matemática na França é tratada de uma forma bem diferente -, você deverá correr atrás para aprender por fora.
Em relação ao local de prova, se você não vem nem de São Paulo e nem do Rio de Janeiro, você terá a opção de escolher realizar a prova final em um desses dois polos de sua preferência.
É importante frisar que o processo de seleção de alunos internacionais para a X é totalmente independente da faculdade de origem. A princípio, é feito um ranking com as notas obtidas no processo de seleção e os mais bem colocados passam, como em um vestibular, mesmo se esses alunos não vêm de nenhuma universidade parceira. Sim, isso quer dizer que você tem as mesmas chances de passar que qualquer outro candidato.
DIFERENÇAS : O Duplo Diploma em si e a Anuidade
Todos os estrangeiros que vêm para a X, inclusive os do duplo diploma, fazem o mesmo percurso que qualquer francês faria no campus da Polytechnique, essa é uma particularidade possibilitada pelo fato de que, na X, o primeiro ano de estudo tem duração de 3 meses : nos outros 9 os franceses fazem estágio militar. Porém, chegando o quarto ano, o rumo dos estudantes internacionais se separa dependendo da presença ou não de um convênio.
Como é de se imaginar, a principal diferença é que os alunos que vêm com duplo diploma fazem parte de um contrato entre duas faculdades e, após cursarem os três primeiros anos, devem voltar para finalizar o curso no Brasil. Enquanto isso, os que vêm sem convênio evidentemente deixam para trás o que haviam começado no Brasil e deverão finalizar com o quarto ano em uma universidade dentro ou fora da França, como qualquer outro francês. Tudo se passa como se os estudantes conveniados fossem obrigados a fazer o ano de especialização na faculdade de origem. Isso pode ser visto como uma vantagem ou uma desvantagem, dependendo da relevância de um diploma brasileiro no seu projeto futuro.
Além disso, o convênio facilita um pouco a vida na medida que isenta os seus agraciados da tuition fee (anuidade a ser paga pelos estudos). O valor de cerca de 38 mil euros para um total de 3 anos pode ser considerado alto, mas acalme-se: nem tudo está perdido! Assim que são selecionados, os alunos sem duplo diploma recebem um e-mail informando a respeito do pedido de redução ou isenção da Tuition Fee.
Existe também a possibilidade de conseguir certas bolsas de estudo como a Bolsa Eiffel, que oferece como bônus a isenção da anuidade. Para saber mais sobre as bolsas e o custo de vida na X, acesse a área Bolsas de Estudo.
Dessa, forma, as portas dessa renomada instituição francesa estão abertas para o mundo todo. Não perca tempo e descubra um pouco mais sobre as etapas antes, durante e depois da ida para a X!
Esse texto visa exatamente explicar o que há de semelhante e de diferente entre a vida de quem aplica de uma universidade sem e com convênio.
SEMELHANÇA : O processo de admissão como um todo
Desde a parte de documentação até o momento em que os alunos são selecionados, não há nenhuma diferença entre esses dois casos.
Como pré-requisito, em ambos os casos você precisa estar no segundo ou no terceiro ano de graduação em um curso de ciências exatas. As datas limites e de provas, os documentos necessários, os critérios de seleção para as provas, o nível de dificuldade das questões e os concorrentes são todos os mesmos. Portanto, não deixe de verificar as nossas dicas para cada uma dessas etapas e saiba que, se o seu curso atual não oferece aulas sobre todo o plano da prova - o que é normal, visto que a matemática na França é tratada de uma forma bem diferente -, você deverá correr atrás para aprender por fora.
Em relação ao local de prova, se você não vem nem de São Paulo e nem do Rio de Janeiro, você terá a opção de escolher realizar a prova final em um desses dois polos de sua preferência.
É importante frisar que o processo de seleção de alunos internacionais para a X é totalmente independente da faculdade de origem. A princípio, é feito um ranking com as notas obtidas no processo de seleção e os mais bem colocados passam, como em um vestibular, mesmo se esses alunos não vêm de nenhuma universidade parceira. Sim, isso quer dizer que você tem as mesmas chances de passar que qualquer outro candidato.
DIFERENÇAS : O Duplo Diploma em si e a Anuidade
Todos os estrangeiros que vêm para a X, inclusive os do duplo diploma, fazem o mesmo percurso que qualquer francês faria no campus da Polytechnique, essa é uma particularidade possibilitada pelo fato de que, na X, o primeiro ano de estudo tem duração de 3 meses : nos outros 9 os franceses fazem estágio militar. Porém, chegando o quarto ano, o rumo dos estudantes internacionais se separa dependendo da presença ou não de um convênio.
Como é de se imaginar, a principal diferença é que os alunos que vêm com duplo diploma fazem parte de um contrato entre duas faculdades e, após cursarem os três primeiros anos, devem voltar para finalizar o curso no Brasil. Enquanto isso, os que vêm sem convênio evidentemente deixam para trás o que haviam começado no Brasil e deverão finalizar com o quarto ano em uma universidade dentro ou fora da França, como qualquer outro francês. Tudo se passa como se os estudantes conveniados fossem obrigados a fazer o ano de especialização na faculdade de origem. Isso pode ser visto como uma vantagem ou uma desvantagem, dependendo da relevância de um diploma brasileiro no seu projeto futuro.
Além disso, o convênio facilita um pouco a vida na medida que isenta os seus agraciados da tuition fee (anuidade a ser paga pelos estudos). O valor de cerca de 38 mil euros para um total de 3 anos pode ser considerado alto, mas acalme-se: nem tudo está perdido! Assim que são selecionados, os alunos sem duplo diploma recebem um e-mail informando a respeito do pedido de redução ou isenção da Tuition Fee.
Existe também a possibilidade de conseguir certas bolsas de estudo como a Bolsa Eiffel, que oferece como bônus a isenção da anuidade. Para saber mais sobre as bolsas e o custo de vida na X, acesse a área Bolsas de Estudo.
Dessa, forma, as portas dessa renomada instituição francesa estão abertas para o mundo todo. Não perca tempo e descubra um pouco mais sobre as etapas antes, durante e depois da ida para a X!