Joëlle Bonenfant possui mais de oito anos de experiência ensinando estudantes brasileiros da École Polytechnique durante o semestre preparatório. Esta professora querida por diferentes promoções brasileiras de polytechniciens nos contou quais as principais dificuldades dos nossos compatriotas com o francês e como eles podem maximizar o aprendizado da língua.
Percurso
Durante sua dupla formação em Literatura e Linguística, Joëlle teve a oportunidade de conhecer professores que trabalhavam na análise do discurso e na didática do francês como língua estrangeira. Foi a paixão por este assunto combinada com o sono de infância de ser professora que a levaram a escolher esta profissão.
Trabalhava como professora de francês na EPF, uma escola francesa de engenharia, quando eles passaram a ser responsável pelo curso de francês durante o semestre preparatório na École Polytechnique. Além disso, ela trabalha como professora durante o Tronco Comum.
Durante sua dupla formação em Literatura e Linguística, Joëlle teve a oportunidade de conhecer professores que trabalhavam na análise do discurso e na didática do francês como língua estrangeira. Foi a paixão por este assunto combinada com o sono de infância de ser professora que a levaram a escolher esta profissão.
Trabalhava como professora de francês na EPF, uma escola francesa de engenharia, quando eles passaram a ser responsável pelo curso de francês durante o semestre preparatório na École Polytechnique. Além disso, ela trabalha como professora durante o Tronco Comum.
O grupo desafio
Durante o semestre preparatório, os alunos são divididos em quatro grupos dos quais o primeiro deles é formado por alunos latinos majoritariamente brasileiros que nunca tiveram um contato com a língua francesa. É esse desafio de ensinar uma nova língua do zero em apenas nove semanas que faz com que Joëlle sempre trabalhe com o “grupo dos brasileiros”. Para ela, outro aspecto interessante é que os alunos não têm maus hábitos de um ponto de vista linguístico, cabe a ela criar os bons hábitos.
Durante o semestre preparatório, os alunos são divididos em quatro grupos dos quais o primeiro deles é formado por alunos latinos majoritariamente brasileiros que nunca tiveram um contato com a língua francesa. É esse desafio de ensinar uma nova língua do zero em apenas nove semanas que faz com que Joëlle sempre trabalhe com o “grupo dos brasileiros”. Para ela, outro aspecto interessante é que os alunos não têm maus hábitos de um ponto de vista linguístico, cabe a ela criar os bons hábitos.
Os brasileiros
Para ela, o grupo dos brasileiros é um misto entre aulas divertidas e cansativas. Caracterizando os alunos como pessoas “fáceis no contato”, nos contou que eles sempre são muito participativos durante as aulas, mas às vezes isso acaba se tornando um inconveniente. Fazer com que 12 brasileiros retomem o foco depois de um exercício de conversação é sempre um desafio.
Para ela, o grupo dos brasileiros é um misto entre aulas divertidas e cansativas. Caracterizando os alunos como pessoas “fáceis no contato”, nos contou que eles sempre são muito participativos durante as aulas, mas às vezes isso acaba se tornando um inconveniente. Fazer com que 12 brasileiros retomem o foco depois de um exercício de conversação é sempre um desafio.
Joëlle com as promoções X2015 (à esquerda) e X2014 (à direita)
Os erros mais comuns
Joëlle nos disse que existem dois tipos de alunos de maneira geral. Aqueles que entendem que é necessário se focar nas quatro primeiras semanas de curso para fixar bem as bases da língua e aqueles que acham que pelo fato de o francês ser uma língua próxima do português não é necessário dar muita atenção. Assim, no final do semestre preparatório existem alunos que possuem um francês correto em que são necessários apenas alguns refinamentos enquanto para outros o francês continua uma mistura com o português.
Assim, para esta professora é necessário se focar nas quatro primeiras semanas. Realizando os exercícios, fazendo bem o que foi proposto em aula e tentando assimilar o conteúdo, é plenamente possível ter um nível B2 ao final do semestre preparatório.
Joëlle nos disse que existem dois tipos de alunos de maneira geral. Aqueles que entendem que é necessário se focar nas quatro primeiras semanas de curso para fixar bem as bases da língua e aqueles que acham que pelo fato de o francês ser uma língua próxima do português não é necessário dar muita atenção. Assim, no final do semestre preparatório existem alunos que possuem um francês correto em que são necessários apenas alguns refinamentos enquanto para outros o francês continua uma mistura com o português.
Assim, para esta professora é necessário se focar nas quatro primeiras semanas. Realizando os exercícios, fazendo bem o que foi proposto em aula e tentando assimilar o conteúdo, é plenamente possível ter um nível B2 ao final do semestre preparatório.
Por que escolher a X?
Mesmo não sendo uma profissional da área de ciências, Joëlle aprendeu com os alunos que a École Polytechnique é famosa pela sua formação científica. Aliado a isso, existe um semestre preparatório bem estruturado e um bom departamento de língua francesa, o que torna a X uma excelente escolha para os brasileiros.
Mesmo não sendo uma profissional da área de ciências, Joëlle aprendeu com os alunos que a École Polytechnique é famosa pela sua formação científica. Aliado a isso, existe um semestre preparatório bem estruturado e um bom departamento de língua francesa, o que torna a X uma excelente escolha para os brasileiros.
por Gabriel Nahas - X2014